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Data: | 3/12/2002 | URL: | Veja a matéria no site de origem | |||
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Catho Online defende-se de acusação de roubo de informações |
Em nota oficial enviada na segunda-feira (02/12), a Catho Online rejeita sua participação em um possível roubo de dados. A denúncia foi feita pela empresa concorrente Curriculum e o conflito veio à tona em uma reportagem publicada na revista Isto É Dinheiro, de 04/12.
Segundo a nota oficial distribuída à Imprensa, a Catho Online informa que nunca entrou ilegalmente em qualquer banco de dados. No caso da Curriculum, o acesso, acrescenta a empresa, foi pago. Os dados, prossegue a nota oficial, não gozam de proteção jurídica. São públicos. Segundo a Catho, há um parecer elaborado pelo jurista e professor Ronaldo Lemos da Silva Junior, da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, no qual há a demonstração de que a Catho Online agiu dentro da legalidade. A Curriculum não possui direito autoral sobre as informações constantes em seu banco de dados(currículos individuais), afirma a Catho Online em seu comunicado. A Catho Online empregou 26 mil brasileiros nos últimos 12 meses por seu Web site. Ainda de acordo com a nota oficial, a ação promovida pela Curriculum não tem fundamento jurídico e será decidida oportunamente em juízo. A reportagem da Isto É Dinheiro revela que a Catho Online é ré num processo que corre na 33ª Vara Cível de São Paulo. Na ação, a companhia é acusada de entrar irregularmente na base de dados de competidores, furtar informações e praticar concorrência desleal. Segundo informa ainda a reportagem, o processo judicial corre desde abril. Na semana passada, chegou às mãos do juiz Luís Mário Galbetti, um laudo preparado pelos peritos Giuliano Giova e Ricardo Theil, no qual, de acordo com a reportagem, os especialistas apontam uma série de irregularidades nos procedimentos da Catho em relação à concorrência. |
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