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Como profissionais sem ensino superior podem montar seu currículo e chamar a atenção do selecionador



São Paulo, novembro de 2008 – No Brasil, não é raro encontrar trabalhadores com vasta experiência profissional, mas sem ensino superior concluído. Isto é ainda mais comum entre profissionais com mais idade.

No entanto, hoje o ensino superior é cada vez mais um fator de inclusão nos processos seletivos. As empresas, na hora de selecionar talentos, buscam pessoas qualificadas. Como, então, candidatos sem diploma podem concorrer a vagas e ser chamados para uma entrevista presencial? 

Segundo o presidente da Curriculum.com.br, Marcelo Abrileri, uma boa maneira desse profissional montar seu currículo é desfocar o campo “Escolaridade” e caprichar em outros tópicos, tais como idiomas, cursos, experiências profissionais e resultados alcançados. “O importante é demonstrar que se tem competência para assumir a responsabilidade que o cargo exige. A empresa quer alguém que dê conta do recado e traga resultados. Desta forma, em muitos casos, uma boa experiência anterior e bons desempenhos podem ser mais significativos do que uma formação tradicional”, enfatiza.

Nesse caso, o especialista também recomenda iniciar as frases com verbos e colocá-los na primeira pessoa do pretérito perfeito do indicativo, como “Realizei”, “Desenvolvi”, “Comandei”, “Gerenciei”, pois é uma forma de comunicar ações efetivamente concluídas, além de indicar também que foi a pessoa quem as realizou.

Outros pontos que podem ajudar na hora de montar o currículo são idiomas e cursos extra-curriculares. “Uma boa fluência num idioma estrangeiro, o inglês por exemplo, denota cultura e ajuda muito, enquanto cursos extra-curriculares demonstram que o profissional se atualiza na área em que trabalha”, afirma o executivo.

Vale lembrar que, caso a pessoa tenha iniciado a faculdade, mas não a concluiu, ela deve colocar este ponto, mas deixar claro que foi interrompida.

Por fim, o especialista alerta que “em muitos casos, uma carta de apresentação pode ajudar, pois já conduz o leitor aos pontos fortes do currículo e, com isto, aumenta as chances de despertar o interesse do analista de RH.”



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