Até que enfim alguém publica uma reportagem mostrando o lado negro dessas empresas de recolocação. Sou economista, contador, administrador de empresas, pós-graduado em comércio exterior e administração hospitalar, mestrado em andamento. Estou desempregado desde janeiro e paguei por um contrato à Catho
R$ 8 mil e até agora estou a ver navios.
Renato Soares Maciel
renatomaciel@terra.com.br
São Paulo - SP

Acabei de ler a matéria e achei um absurdo. Gostaria que apurassem este número de vagas que a Catho anuncia. O site dela diz: mais de 120 mil vagas de emprego. Se ela tem menos de 90 mil clientes, não deveriam então estar todos empregados?
Josué Lima
jalvlima@ig.com.br
Rio de Janeiro - RJ

É necessário fazer uma devassa nessas empresas de recolocação. Eu mesmo já fui cliente de algumas: Catho, Manager, AlvoRH e DowRight. Todas dizem que fazem e acontecem. Depois do contrato assinado, você não consegue nem mesmo falar com os consultores.
Gilberto Sá
giba@hotmail.com
São Paulo - SP

Estas empresas faturam muito com o desespero de pessoas que estão a procura de um emprego.
Alessandro Pigozzi
alessandro_fox@yahoo.com.br
São Paulo - SP

Acho oportuna a reportagem. O fato de não haver legislação ampla sobre práticas da internet não dá direito a nenhuma empresa de obter informação conseguida a muito custo por seus concorrentes. Este fato já feriu a credibilidade da envolvida e pode passar a imagem ao público de que ela potencialmente possa estar envolvida em outras práticas consideradas não éticas.
Henrique Faulhaber
henrique@ism.com.br
Rio de Janeiro - RJ

Tenho meu próprio Banco de Currículos com cerca de 40 mil deles, mas o que importa para esse pessoal é estar trabalhando e não sendo vítima de “empresas” que vendem ou alugam ou roubam essas informações por nada. O que interessa é que eles trabalhem, como todos estamos querendo. Não acho que o grupo Catho fez algo de anormal, desde que esses currículos sigam para aqueles que têm vaga a oferecer.
Arnaldo Lourençani
arnaldo@lavori.com.br
São Paulo - SP