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  Data: 16/4/2012 URL: Veja a matéria no site de origem
  Fonte: Administradores
83% dos profissionais não recebem retorno do processo seletivo, diz pesquisa

A Gentis Panel, em levantamento encomendado pela Curriculum, entrevistou mais de 2.500 profissionais com intuito de saber como o departamento de Recursos Humanos se coloca diante da participação deles em seleções. Os resultados mostram que há falta de feedback dos recrutadores.

Os dados mostram que a grande maioria, 83% dos candidatos, não recebe nenhuma resposta dos selecionadores sobre o término do processo e a participação destes no resultado da seleção. Já dos profissionais que obtiveram uma resposta (17%), a maioria diz que o tempo médio para retorno é em até uma semana. No entanto, mais da metade (51%) disse que nunca recebe nenhuma explicação sobre os motivos da não aprovação.

Em geral, a pesquisa demonstrou a grande insatisfação dos entrevistados em relação a essa atitude recorrente dos profissionais de Recursos Humanos, pois 98% deles afirmam que gostariam do feedback para não persistir no erro nas próximas vezes, além de que compreendem que o gesto demonstraria respeito.

Quando questionados se alguma vez já sofreram atraso em ser atendidos pelo RH na entrevista presencial, 62% afirmaram que sim. A maior parte (41,5%) esperou e compreendeu, mas assume que o ideal teria sido se o responsável pelo processo tivesse avisado com antecedência que iria se atrasar.

Em relação ao primeiro contato dos selecionadores com o candidato pelo telefone, o levantamento mostrou que 74% consideram que não obtêm informações satisfatórias e detalhes suficientes sobre as vagas. No entanto, para aqueles que acreditam que os dados sobre a oportunidade de emprego são adequados na primeira ligação (21%) e puderam apurar a veracidade depois, afirmaram que, em geral, as informações estão corretas e alinhadas com a realidade informada no primeiro contato.

Ainda na primeira ligação, os profissionais afirmaram que informações de salário (17%), nome da empresa (16%), local de trabalho (15%), atividades a desenvolver (15%) e horário de trabalho (13%) são mais importantes do que quais benefícios (12%) a companhia oferece.




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