Especialista destaca os pontos positivos dos dois casos e afirma que o importante é o ingressante ter objetivos profissionais claros e adequar-se ao perfil da empresa em que quer trabalhar
São Paulo, novembro de 2008 – Quando o jovem ingressa no mercado de trabalho, ele está dando um passo muito importante e desafiador relacionado à sua carreira profissional. Mas, além da inexperiência, ele carrega muitas dúvidas.
Com as oportunidades de emprego oferecidas por empresas públicas e privadas, surge a principal questão aos ingressantes: é aconselhável desenvolver os talentos numa empresa de grande ou pequeno porte?
Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.br e especialista em recolocação profissional, destaca os pontos positivos de cada situação:
Em empresas pequenas
- Geralmente o jovem tem a oportunidade de receber um salário maior;
- Tem a possibilidade de exercer mais funções;
- Tem um contato mais próximo com os diretores da empresa;
- Se a empresa crescer, tem a oportunidade de evoluir junto com a empresa e pode, em pouco tempo, ocupar uma posição de destaque;
- Em conseqüência de tudo isso, tem um aprendizado generalizado.
Em empresas grandes
- Geralmente o jovem profissional tem um salário menor, no entanto, tende a receber mais benefícios;
- Em vez de exercer várias funções, geralmente ele se foca e se especializa numa única função;
- Compreende o clima organizacional e a política das grandes empresas;
- Não depende diretamente do crescimento da empresa, mas conta com um plano de carreira;
- Posteriormente pode contar com o status de ter feito parte do grupo de colaboradores de uma empresa reconhecida.
“Nessa hora, o jovem deve ter em mente quais são seus objetivos e o que pretende na sua carreira profissional. Ambas as experiências são importantes, e é saudável ter ao menos um período da carreira numa das duas circunstâncias descritas”, aconselha Abrileri.
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