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Cinco soluções para diminuir o uso indevido das redes sociais no ambiente de trabalho



São Paulo, setembro de 2011 - Há pouco tempo, as redes mais famosas e mais acessadas eram o Orkut e Messenger. Hoje em dia eles estão dando lugar ao Facebook e ao Twitter. E agora mais recentemente vimos o lançamento do Google Plus, ou Google +.

No entanto, algumas empresas estão com dificuldades na adaptação do uso das mídias sociais no ambiente de trabalho, pois alguns funcionários perdem horas se dedicando a essas atividades com o intuito de lazer.

Para Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional, a solução fica ainda mais complicada quando eles trabalham fundamentalmente com computador e Internet. “Se você é gestor e percebe que eles estão perdendo horas de trabalho nas mídias sociais, você tem um problema e precisa se posicionar perante ele”, afirma.

Seguem abaixo cinco dicas que o executivo aponta como possíveis soluções:


1) Fechar totalmente o acesso ao Facebook e aos outros sites de relacionamento


Essa medida já é adotada por muitas companhias de médio e grande porte. Basta configurar o bloqueio do acesso aos endereços dessas redes em seus roteadores ou servidores. Vale lembrar que quem faz essa opção deve fechar também sites redirecionadores, que permitem o acesso das redes sociais através deles.

A vantagem dessa atitude é que você realmente fará com que seus colaboradores não percam tempo valioso com assuntos não relacionados ao trabalho. A desvantagem é que você poderá prejudicar um pouco o clima organizacional com a falta de conversas sobre novidades e o que está acontecendo em volta. Alguns deles podem ficar insatisfeitos, prejudicando um pouco a atratividade da empresa.


2) Deixar que eles acessem livremente esses sites e que se estabeleça uma cultura de responsabilidade e bom senso na navegação em redes sociais


Nesse caso, é importante deixar claro que há certa dificuldade, pois alguns até conseguirão administrar bem esta liberdade, outros não. Infelizmente bom senso não é “senso comum” e, por isso, corre-se o risco de muitos não entenderem os limites desta liberdade e acabarem prejudicando seu desempenho.

A vantagem é que a companhia provavelmente deixará os funcionários felizes com esta decisão e, ainda, se for um lugar onde a criatividade seja algo importante, este canal de comunicação aberto ajudará a criar um ambiente mais descontraído, sem tantas regras e limitações, o que poderá ajudar no poder criativo e produtivo de muitos deles. A questão nesse caso é saber os limites do uso e até onde as redes sociais podem ajudar ou atrapalhar no desempenho durante o dia de trabalho de cada cargo específico.


3) Abrir o acesso em horários específicos: antes do início da jornada de trabalho, na hora do almoço e após o expediente


Esta também é uma opção bem utilizada. A vantagem é que desta maneira a empresa consegue fazer com que todos fiquem focados no trabalho, mas também não se sintam totalmente “isolados do mundo digital”, pois podem acessar seus perfis nos horários predeterminados.

Porém, como tudo tem seu lado bom e seu lado ruim, com este procedimento outras coisas podem acontecer, como por exemplo, o excesso de horas extras que podem se acumular por causa do horário de saída tardio ou antecipado. Ou seja, o funcionário chega mais cedo ou sai mais tarde apenas para acessar suas redes sociais, e este período acaba sendo contabilizado como horário de trabalho. Nesse caso, é importante deixar claro a todos que eles serão pagos apenas pelas horas de trabalho e que, caso fiquem além do necessário para acessar esses sites, esse tempo não contará como horas trabalhadas.


4) Adicionar horários de pausa durante o expediente, compondo com a solução anterior, para aliviar o uso excessivo antes e depois do expediente


O horário da pausa é uma boa saída também para resolver outro problema, que é daqueles que fumam, pois ajuda a oferecer igualdade de período de relaxamento a todos, tanto aos que fumam quanto aos que não fumam, permitindo também o acesso aos sites de relacionamento nestes horários. Dessa forma, os colaboradores focam em suas tarefas e se programam para acessar suas redes sociais apenas nos períodos permitidos.

Esta é uma solução que tem dado certo em algumas companhias, mas é necessário que a gerência tenha muito controle sobre os acessos de cada um para que eles não “burlem” os períodos permitidos. Uma saída é desenvolver um sistema automático para liberar o acesso apenas durante esses períodos. Nestes casos há de se tomar cuidado também com os navegadores que acessam o serviço nos horários permitidos, mas por permanecerem logados, continuam com estes acessos nos períodos não permitidos. O departamento de TI deve estar atento a esse detalhe.


5) Criar uma política de acesso diferenciada por nível hierárquico ou por departamento


Para alguns departamentos, o acesso às redes sociais pode ser muito importante, enquanto para outros pode ser totalmente desnecessário. Imagina-se também que, quanto mais alto o nível hierárquico, maiores as responsabilidades deste funcionário e maior também pode ser sua liberdade de ação, bem como a possibilidade de acesso às notícias.

Uma possibilidade é criar uma política que permita o acesso apenas para quem precisa ou para quem souber usar com responsabilidade. É muito importante deixar claro, para todos, os motivos que darão direito a uns e não a outros. Evite abrir para alguns e fechar para outros do mesmo nível hierárquico ou do mesmo departamento, pois isso poderá gerar um sentimento de exclusão e desagregar o time.

Em resumo, essa nova realidade é um assunto que deve ser tratado com atenção, sabendo de antemão que não haverá um modelo perfeito que agrade totalmente tanto aos colaboradores quanto à empresa.

“Em todos eles há prós e contras. O importante é que os gestores conheçam sua equipe, o estilo de onde trabalham e o perfil dos funcionários, de modo a construir uma política alinhada com os dias de hoje e que seja adequada à empresa, equilibrando o clima organizacional, o rendimento dos colaboradores e os interesses da companhia”, finaliza Abrileri.


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