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Tecnólogos lutam para serem aceitos em concursos no setor público Publicada em 16/6/2008

Os cursos superiores de tecnologia, que formam os chamados tecnólogos, têm crescido ano a ano no país, assim como o número de matrículas de alunos. O mercado de trabalho também tem absorvido essa mão-de-obra – o índice de empregabilidade na iniciativa privada gira em torno de 90%.

 

No entanto, órgãos públicos ainda resistem em aceitar candidatos com essa formação – muitos editais não prevêem vagas para os profissionais.

 

Outros, como os da Petrobras, especificam que não aceitam inscrições de tecnólogos. Para o sindicato da categoria, trata-se de preconceito.

 

Quem se forma como tecnólogo recebe diploma de curso superior, mas não tem título de bacharel. A duração do curso é menor que a do bacharelado – de dois a três anos. O curso é direcionado para o mercado de trabalho e o tecnólogo sai do curso sabendo em que segmento irá atuar.

 

A Petrobras trouxe em seu último edital do concurso que oferece 2.611 vagas em 60 cargos a seguinte regra: “Para todos os cargos, não serão aceitos cursos de Tecnólogo ou Licenciatura, com exceção do cargo Profissional de Ciências Humanas e Sociais Júnior – Pedagogia, onde é prevista a formação em Licenciatura Plena”. Subsidiárias como a BR Distribuidora e a Transpetro seguem a mesma política da Petrobras.

 

A empresa justificou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “avalia que os profissionais com título de bacharel, por possuírem uma formação mais completa, são aqueles que atendem plenamente às exigências inerentes às atividades da Petrobras. O plano de cargos da Petrobras prevê a contratação de profissionais de nível médio e nível superior para preenchimento dos cargos, não inclui tecnólogos”.

 

Fonte: G1

 

 


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